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Igreja Sodomita Anglicana terá trio eletrico em Parada Gay

Por Eliel Santos


Noticia emocionante para os Sodomitas em Geral: A igreja Anglicana, a mais corrupta organização religiosa do mundo, terá um trio elétrico e um grupo de 200 pessoas na Parada do Orgulho Gay em São Paulo.


Para quem não conhece, a Igreja Anglicana ou Igreja Sodomita Anglicana foi a primeira organização religiosa a celebrar casamentos homossexuais, além de ungir sacerdotes assumidamente homossexuais. Esta organização abjeta e corrupta, que recebe milhôes de doláres por ano do governo Britânico para construir suas Sodomas Religiosas, cada dia atola mais e mais na lama deste mundo.

Rogo a Deus que esta corrupta organização algum dia feche suas portas. Para os cristãos, isto seria um alívio.


Manifesto do Portal Militar Brasileiro em prol do encerramento das atividades da Sodomita Igreja Anglicana.

Em defesa do casamento: quando direitos são usados para exterminar a liberdade

S. Michael Craven
Presidente, Center for Christ & Culture
O comunismo soviético tentou construir uma sociedade sob um novo sistema social e ético que subverteu a ordem moral natural. Ao fazer isso, as pessoas foram forçadas a viver em contradição à própria consciência. Sem a influência da consciência, o governo moral muda do indivíduo para o Estado. A lição aqui é esta: quando a sociedade exige uma conduta que contradiz o que a humanidade sabe no coração que é certo e verdadeiro, o Estado imporá tal conduta. Esse princípio é resumido na “Lei de Colson”, que essencialmente declara que quanto mais uma sociedade é governada pela consciência, menos exigirá em policiamento e obediência forçada da lei. Quanto menos consciência, ou domínio próprio (que é governar a si mesmo), mais policiamento será exigido (isto é, totalitarismo).
Esse mesmo padrão acompanha os esforços dos ativistas gays, que buscam legitimar os atos homossexuais por meio da imposição do “casamento” homossexual. Incapazes de contar com os meios democráticos para avançar sua agenda, os militantes homossexuais fazem uso de juízes ativistas, campanhas de propaganda, doutrinação dos jovens e táticas de intimidação para impor sua visão moral.
A essência da agenda homossexual e suas reivindicações exigindo a legalização do “casamento” homossexual nada tem a ver com a expansão de direitos civis. Seu compromisso, na verdade, é impor na sociedade uma ordem inteiramente diferente. Paula Ettlebrick, ex-diretora legal do Fundo de Defesa Legal Lambda, confirmou isso quando disse:
Ser homossexual é mais do que arrumar a casa, dormir com uma pessoa do mesmo sexo e buscar a aprovação do governo para fazer essas coisas… Ser homossexual significa mudar os padrões do sexo, sexualidade e família e, no processo, transformar a própria estrutura da sociedade (citado em William B. Rubenstein, Since When is Marriage a Path to Liberation? Lesbians, Gay Men, and the Law [NY: New York Press, 1993], 398, 400.).
Na mente dessa gente, é o Cristianismo (e as religiões em geral) que está atrapalhando essa transformação social. Portanto, é inteiramente natural que à medida que o “casamento” gay ganhe terreno, a conseqüência seguinte é a supressão da liberdade de religião e a perseguição religiosa. A professora de direito da Universidade de Harvard Mary Ann Glendon reconheceu essa conseqüência real da legalização do “casamento” homossexual. Ela escreve:
A liberdade religiosa também está em jogo… Toda pessoa e toda religião que discordar será tachada de intolerante e sofrerá discriminação pública. Duras penalidades serão aplicadas especialmente para pessoas e grupos religiosos que não seguirem [os novos padrões sociais]. As instituições religiosas sofrerão processos se recusarem negociar seus princípios (Mary Ann Glendon, “For Better or for Worse? The federal marriage amendment would strike a blow for freedom,” opinion post to online editorial page, The Wall Street Journal, 25 February 2004).
Sob a dura pressão dessa minoria tirânica, as nações ocidentais já começaram a criminalizar e suprimir qualquer crítica pública ao homossexualismo, violentando nossos direitos mais fundamentais de consciência e livre expressão.
Na Colúmbia Britânica, Canadá, o Dr. Chris Kempling, conselheiro escolar, foi suspenso sem salário por três meses em 2005 por escrever uma carta ao editor do jornal local criticando a legislação de “casamento” homossexual do governo liberal. Em 2006, o professor canadense David Mullan foi multado em $2.100 pela Universidade Cape Breton, depois que disse a um estudante que o homossexualismo não é natural.
Em janeiro de 2007, Christian Vanneste, membro do partido governista da França, foi multado em $4.000 sob a lei de expressão de ódio por comentários contrários ao homossexualismo. O que foi que ele disse que foi tratado como se fosse crime? Vanneste ousou sugerir que o homossexualismo é “inferior” à heterossexualidade e disse que a prática homossexual seria “perigosa para a humanidade se fosse promovida até aos limites”.
Em 2007, a Associação de Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transgêneros (ABGLT) entrou com ações criminais contra o ativista cristão Julio Severo e contra a Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC) por incitarem “ódio” aos homossexuais e por “homofobia”. A queixa foi feita porque Severo regularmente denuncia a conduta homossexual como imoral em seu site, e se opõe às metas do movimento homossexual. A VINACC sofreu ações legais pelo simples fato de denunciar a conduta homossexual como pecado durante uma campanha para promover os valores da família. Como resultado, o ministério recebeu ordens de cancelar sua campanha e eventos relacionados.
Nos EUA — a terra da liberdade — um fotógrafo cristão que não quis fotografar uma “cerimônia de compromisso” de um “casal” homossexual foi levado à Secretaria de Direitos Humanos no estado de Novo México (SDHNM) em janeiro deste ano. A loja Fotografias Elane recusou o trabalho porque suas convicções estavam em conflito com a mensagem que a cerimônia passava. O “casal” homossexual entrou com um processo na SDHNM, que agora está julgando por discriminação de orientação sexual Fotografias Elane sob as leis estaduais anti-discriminação.
Em 2007, June Sheldon, professora assistente que estava ensinando um curso de hereditariedade humana na Faculdade Municipal de San José, foi demitida por responder à pergunta de um estudante na sala de aula sobre hereditariedade e conduta homossexual. Aparentemente, a professora Sheldon não ofereceu ao estudante a resposta “certa”. Marcia Walden, conselheira na empresa Computer Sciences Corporation em Atlanta, foi demitida depois que escolheu encaminhar para outro colega uma pessoa que buscou aconselhamento num relacionamento homossexual.
A Secretaria de Direitos Humanos de Nova Jérsei ameaçou processar a Associação de Acampamento Ocean Grove da Igreja Metodista Unida depois que a associação recusou permitir uma cerimônia de união civil homossexual num de seus salões de culto. Estudantes do Condado de Boyd, no Kentucky, foram ameaçados com “suspensão” e a “possibilidade de encaminhamento ao tribunal” se expressassem publicamente objeções morais ao treinamento de diversidade da escola, que tratava a conduta homossexual como normal. Um estudante colegial de Michigan foi suspenso por se recusar a remover uma etiqueta “Sou Heterossexual” de sua camiseta quando outros estudantes estavam usando um adesivo na boca para mostrar apoio ao Dia Nacional do Silêncio, um evento homossexual.
E num ato muitíssimo absurdo, as editoras evangélicas Zondervan e Thomas Nelson estão enfrentando um processo federal de $60 milhões por publicarem traduções “homofóbicas e prejudiciais” da Bíblia. O processo foi iniciado por um homem que afirma que ele e outros homossexuais têm experimentado sofrimento com base no que o processo afirma é uma interpretação errada da Bíblia.
Essa é apenas uma minúscula amostra das muitas ações ocorrendo à medida que o “casamento” homossexual se torna o centro das atenções. Isso nada menos é do que tirania e injustiça sob a bandeira da tolerância e aceitação. Com o avanço do movimento de “casamento” homossexual, a conseqüência é um aumento da tirania do Estado — um conceito impensável nos EUA. Contudo, essa é uma conseqüência previsível quando se impõe um valor moral que contradiz a verdade moral e a consciência humana.
S. Michael Craven é fundador e presidente do Center for Christ & Culture. Michael é o autor de Uncompromised Faith: Overcoming Our Culturalized Christianity (Fé sem negociação: vencendo nosso Cristianismo culturalizado), publicado por Navpress e programado para vendagem em janeiro de 2009. O ministério de Michael é dedicado à renovação dentro da igreja e trabalha para equipar os cristãos com uma abordagem inteligente e totalmente cristã em assuntos de cultura a fim de demonstrar a relevância do Cristianismo para todos os aspectos da vida. Para mais informações sobre o Center for Christ & Culture, visite: www.battlefortruth.org
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

O casamento leva a bons homens e bons homens se casam

 

EAST LANSING, Michigan, 6 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Pesquisadores há muito tempo argumentam que o casamento geralmente reduz condutas ilegais e agressivas nos homens. O que ficava na dúvida, porém, era se essa ligação era função do próprio matrimônio ou se homens menos “antissociais” tinham simplesmente mais probabilidade de se casarem.
A resposta, de acordo com um novo estudo liderado por uma geneticista comportamental da Universidade Estadual de Michigan, parece ser ambos.
Na edição de dezembro da revista Archives of General Psychiatry (Arquivos de Psiquiatria Geral), online hoje, S. Alexandra Burt e colegas revelaram que homens menos antissociais tinham mais probabilidade de se casarem. Ao se casarem, porém, o próprio casamento parece inibir ainda mais condutas antissociais.
“Nossos resultados indicam que o índice reduzido de condutas antissociais em homens casados é mais complicado do que pensávamos anteriormente”, disse Burt, professor adjunto de psicologia. “O casamento é geralmente bom para os homens, pelo menos em termos de reduzir condutas antissociais, mas os dados também indicam que quem entra no estado de casamento não o faz acidentalmente”.
O estudo é o primeiro a investigar os efeitos do casamento em condutas antissociais usando uma amostra geneticamente informativa de gêmeos para excluir os efeitos dos genes nessas associações. Os pesquisadores examinaram os dados de 289 pares de gêmeos do sexo masculino. Os gêmeos foram avaliados quatro vezes, com as idades de 17, 20, 24 e 29 anos.
O estudo revelou que os homens com níveis mais baixos de conduta antissocial com as idades de 17 e 20 tinham mais probabilidade de se casarem com a idade de 29 anos (os pesquisadores se referem ao ato de entrar no casamento como processo de seleção). Isso é digno de nota, já que estudos anteriores revelaram pouco apoio ao fato de que esse processo de seleção influenciou índices reduzidos de conduta antissocial entre homens casados.
Burt disse que a descoberta dela poderá diferir de estudos passados porque índices conjugais diminuíram de modo significativo em anos recentes, ao passo que o casamento era mais a norma na década de 1950, significando que a seleção provavelmente não era um fator importante.
Quando os homens se casavam, os índices de conduta antissocial diminuíam mais ainda. Ao comparar gêmeos idênticos em que um gêmeo havia se casado enquanto o outro não, Burt disse, o gêmeo casado geralmente se envolvia em níveis mais baixos de conduta antissocial do que se envolvia o gêmeo solteiro.
Burt disse que é improvável que o casamento iniba a conduta antissocial dos homens diretamente, mas em vez disso que o casamento é um indicador para outros fatores tais como vínculos sociais ou menos tempo gasto com colegas delinquentes. Outro fator que parece ser importante é a qualidade do casamento; o efeito do casamento na conduta antissocial tende a ser mais forte em melhores casamentos.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Quem precisa do casamento?

 

11 de fevereiro de 2011 (Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — Esse foi o título de uma recente matéria de capa da revista Time sobre como a instituição do casamento mudou em décadas recentes.
Citando um estudo amplamente divulgado do Pew, a reportagem da Time disse que 40 por cento dos americanos creem que o casamento ficou obsoleto. Mas se o casamento se tornou obsoleto, então tais coisas como sociedades saudáveis logo serão obsoletas também.
Aliás, os custos econômicos e sociais da desintegração dos casamentos nos Estados Unidos são simplesmente descomunais. Dois de nossos Centuriões, meus bons amigos e colegas Chuck Stetson e Sheila Weber, lançaram uma campanha nacional chamada “Let’s Strengthen Marriage” (Vamos fortalecer o casamento), para reconstruir uma cultura de casamento aqui nos EUA e no mundo inteiro. Eis apenas alguns dos fatos que eles coletaram:
Em termos econômicos, o divórcio e ter filhos fora do casamento custam por ano pelo menos 112 bilhões de dólares aos contribuintes americanos do imposto de renda e aumentam significativamente os índices de pobreza de mães e filhos. Mães casadas têm índices mais baixos de depressão do que mães solteiras ou amigadas.
O custo social é imenso — como construir prisões. A vasta maioria dos homens e mulheres que tenho visitado atrás das grades veio de lares despedaçados ou cresceram sem um pai em suas vidas. Em 2009, a Califórnia comprovou que não dá para se construir cadeias em rapidez suficiente para alojar esses homens e mulheres quando um comitê de três juízes ordenou que o estado soltasse 27 por cento de seus presos devido à superlotação.
Como se isso não fosse ruim o suficiente, o declínio do casamento não prenuncia boas coisas para o futuro. Os índices de declínio do casamento levam a índices de declínio da fertilidade. E muitos países ocidentais, sem mencionar o Japão e a China, estarão lidando com uma situação economicamente insustentável na metade do século. Eles terão metade dos trabalhadores saudáveis e o dobro de pessoas com mais de 65 anos fora do mercado de trabalho. Quem vai pagar as dívidas do governo? Quem vai pagar as aposentadorias e saúde pública?
Considerando essas consequências desastrosas, como é que alguém pode sustentar com cara séria que o casamento não é tão importante? Como é que a Igreja pode ficar de fora das questões importantes enquanto juízes e legisladores trabalham para redefinir a própria instituição do casamento?
Estamos no meio da Semana Nacional do Casamento 2011 que encerra na segunda-feira, Dia dos Namorados. Quero que você pense sobre o que você pode fazer para fortalecer não somente seu próprio casamento, mas também os casamentos em sua igreja e sua comunidade. Todos precisamos melhorar.
E pense sobre o que você pode fazer para fortalecer a cultura do casamento — principalmente na Igreja. Convença seu pastor a pregar sobre a importância do casamento. Incentive-o a instituir aulas de preparação de casamento para noivos e curso de enriquecimento de casamento para aqueles que já estão casados. E converse com seus filhos e com jovens adultos sobre o motivo por que o casamento é uma parte tão bela do plano de Deus para os homens e mulheres.
Você pode também dar uma olhada minuciosa na Campanha “Vamos fortalecer o Casamento” bem como outras organizações como Marriage Savers (Resgatadores do Casamento) que trabalham para fortalecer o casamento. Ali você encontrará um monte de recursos e contatos para ajudar você a começar.
A menos que comecemos a apoiar essa instituição que agora está frágil, estamos rumando para o colapso social e no final de tudo econômico.
Por isso, na próxima vez que você ouvir alguém perguntando “Quem precisa do casamento?” você precisa lhe dizer: “Nós todos precisamos”.
Este artigo foi publicado com a permissão de www.breakpoint.org
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/who-needs-marriage
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Casamento reduz pobreza infantil em dois terços

WASHINGTON, EUA, 30 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — O Instituto de Pesquisa de Religião e Casamento (IPRC) do Conselho de Pesquisa da Família divulgou na sexta-feira um resumo do documento que mostra que o bem-estar econômico dos Estados Unidos tem forte relação com o casamento.
O documento, intitulado Casamento e Bem-Estar Econômico, mostra que casais casados estão em melhor situação econômica do que as pessoas em qualquer outra estrutura de família. O documento relata que só 5,8 por cento das famílias casadas estavam vivendo em pobreza em 2009.
“Essa pesquisa documenta claramente o motivo por que o casamento é uma parte importante e fundamental da sociedade”, comentou o Dr. Pat Fagan, diretor do IPRC. “Ter a segurança do casamento em que criar crianças é vital para se reduzir a dependência nos programas de assistência social do governo que custam pelo menos 112 bilhões de dólares anualmente aos cidadãos que trabalham e pagam impostos”.
A análise mostra que os homens casados tendem a ter históricos empregatícios mais estáveis e ganham, em média, quase 30 por cento a mais do que outros homens que não são casados. O casamento também influencia as mulheres e crianças de forma positiva. As mulheres casadas têm menos probabilidade de viverem vidas destituídas, e crianças de famílias casadas têm mobilidade econômica mais forte do que os adultos.
Fagan apontou para o custo imenso do divórcio na sociedade, notando: “Se o governo se comprometesse a reduzir a desintegração da família em apenas 1 por cento, os cidadãos que pagam impostos teriam uma economia aproximada de 1,1 bilhão de dólares por ano”.
“Entretanto, o melhor jeito de se reduzir o tamanho desses programas de assistência social é a nível individual, com relacionamentos ligados a compromissos e que estejam unidos por meio do matrimônio”, concluiu Fagan.
A análise completa da pesquisa pode ser baixada daqui.
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Homossexualismo é claramente um fator em novos dados sobre abuso do clero

Homossexualismo é claramente um fator em novos dados sobre abuso do clero




Kathleen Gilbert

NOVA IORQUE, EUA, 20 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma das mais importantes autoridades sobre a crise de abuso sexual do clero criticou aqueles que concluem que novos dados excluem a homossexualidade como causa significativa no escândalo — muito embora a vasta maioria dos abusos cometidos por padres seja perpetrada contra rapazes adolescentes.

O Dr. Richard Fitzgibbons, psiquiatra e especialista renomado no tratamento de padres sexualmente abusivos, diz que os criminologistas passaram dos limites ao se pronunciarem sobre as causas psicológicas por trás dos dados divulgados em 18 de maio.

“Uma análise da pesquisa demonstra claramente que a causa mais importante da crise foi o abuso homossexual de adolescentes do sexo masculino”, disse Fitzgibbons numa entrevista para a Agência Católica de Notícias: http://www.catholicnewsagency.com/news/critics-say-new-study-misses-real-reasons-for-priest-abuse-crisis/

O novo estudo, conduzido pela Faculdade John Jay de Justiça Criminal e comissionada pelos bispos dos EUA, mostra que aproximadamente 80 por cento das vítimas eram rapazes pós-pubescentes e adolescentes. Contudo, o estudo conclui que os dados disponíveis “não apoiam a hipótese de que padres com uma identidade homossexual… têm uma probabilidade mais significativa de cometer abusos sexuais”.

O estudo marca o terceiro esforço desse tipo feito pelos bispos dos EUA para lidar com as causas e manifestações do escândalo de abuso sexual clerical desde que entrou em erupção pública pela primeira vez em 2002.

Os dados também mostram que menos de 5 por cento dos abusos envolvem crianças prepubescentes, contradizendo os boatos de que o escândalo é em grande parte manifesto como atos de pedofilia. Mas a homossexualidade, de acordo com Fitzgibbons, era claramente a principal aberração sexual que provocou a grande maioria dos abusos.

“Dá para se concluir que esses padres têm forte atração de mesmo sexo”, disse Fitzgibbons. “Quando um adulto se envolve com a conduta homossexual com um adolescente do sexo masculino, é evidente que ele tem um grande problema na área da homossexualidade”.

O psicólogo disse que, embora a faculdade tenha feito um trabalho bom coletando dados, os criminologistas “não possuem a competência profissional para fazer comentários sobre as causas do abuso sexual”.

“Se a conferência (dos bispos dos EUA) quer uma análise das causas da complexa conduta sexual com adolescentes, não recorra aos criminologistas”, disse Fitzgibbons. “Eles não são treinados para entender essas causas — esse treinamento é dado aos profissionais de saúde mental”.

Leia o reportagem completa da Agência Católica de Notícias aqui.

See Scandal Time (continued) by Fr. Richard John Neuhaus

Ativista gay louvado por Obama diz que Deus é um fanático homofóbico pecador

WASHINGTON DC, EUA, 11 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Frank Kameny, ativista homossexual “pioneiro” que foi honrado pelo presidente Obama e seu governo, diz que o Deus da Bíblia é um “fanático homofóbico pecador” que precisa “se arrepender de sua homofobia pecadora”.



Kameny fez as afirmações sobre o Deus judaico-cristão numa carta para Peter LaBarbera de Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade, em 13 de outubro de 2009:



“Seu Deus de Levítico (e da Bíblia inteira) é claramente um fanático homofóbico pecador. Ele precisa se arrepender de seu pecado de homofobia. Ele precisa fazer expiação por esse pecado. E ele precisa buscar perdão pela dor e sofrimento que seu pecado de homofobia infligiu, sem necessidade alguma, nos gays nos 4.000 anos passados”, escreveu Kameny para LaBarbera. “Não é a homossexualidade que é sempre errada, imoral e pecado. É a homofobia, inclusive a homofobia de seu próprio deus que é errada, imoral e pecado. Por isso, seu deus é um pecador…”



Astrônomo que foi demitido de seu emprego no governo federal em 1957 devido à sua homossexualidade, Kameny liderou o primeiro protesto homossexual público dos Estados Unidos (por causa de sua demissão), em 1965. Kameny, que ficou famoso por seu lema agressivo e contra-cultural “Gay is Good” [Gay é bom], foi líder da campanha organizada de ativistas homossexuais para pressionar a Associação Psiquiátrica Americana a remover a homossexualidade da lista de desordens mentais (que foi bem sucedida quando a APA capitulou em 1973).



Em 17 de junho de 2009, Kameny recebeu do presidente Obama a caneta oficial da Casa Branca numa cerimônia da Casa Branca para a assinatura da ordem executiva de Obama decretando benefícios de parceria doméstica para certos funcionários federais.



Mais tarde, num discurso de 29 de junho na Casa Branca honrando o “mês do orgulho gay”, o presidente Obama louvou Kameny, dizendo: “Estamos orgulhosos de você, Frank, e estamos gratos a você por sua liderança”.



Kameny foi também honrado pelo homossexual assumido John Berry, que é diretor da Secretaria de Gerência de Recursos Humanos (SGRH), numa cerimônia especial em 24 de junho de 2009 patrocinada pela organização de funcionários gays da SGRH. Ali, Kameny recebeu a Condecoração Theodore Roosevelt, a mais elevada honra da SGRH, “Por Mais de Meio Século de Liderança na Luta por Direitos Civis”. Berry também deu para Kameny um pedido oficial de perdão por sua demissão 50 anos atrás.



Respondendo à carta de Kameny afirmando que Deus precisa se arrepender, LaBarbera da AVH disse:



“É claro que as declarações ofensivas de Frank Kameny sobre Deus são um atraso completo: É Frank que é o pecador obstinado que precisa se arrepender. Graças a Deus, nunca é tarde demais para os pecadores se afastarem de seus pecados e humildemente aceitarem o perdão de Deus por meio de Jesus Cristo.



“Contudo, num sentido pelo menos Kameny é franco acerca de como sua ideologia que celebra a homossexualidade está diametralmente oposta ao plano de Deus para a humanidade, conforme foi revelado na Bíblia. Infelizmente para Frank, ele não tem autoridade para julgar o pecado e a moralidade; essa esfera pertence exclusivamente ao Deus Todo-poderoso”.



Para ver a mensagem de email que foi enviada por Kameny para Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade em 13 de outubro de 2009, clique aqui:



Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com



Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com



Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10011107.html



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